─ Potência. ─ Segunda Força. Reino responsável pela estadia de todos os jogadores, visivelmente desenvolvido em relação aos outros, como tal, ganha muito destaque mesmo que não tenha tantas alianças com seus vizinhos. No passado segue a história de sua criação. Em conflitos menores, um grupo se mobilizou para que todas as suas batalhas se encerrassem, a procura por paz instigou três integrantes a liderar suas forças, pouco a pouco ganhando espaço e território até que tenham então a trégua de seus opositores. A partir desta época todos se afastaram das linhas de frente com a ideia de erguer uma civilização forte e prestativa, um objetivo que tornou-se determinação mediante todo o apoio que tiveram. A leva de décadas até que tenham completado suas tarefas foi recompensada com um dos maiores reinos daquela região, tão intenso em todos os aspectos a de ganhar destaque, como também foi um estopim para os interesses da guerra. Atualmente ele é aliado de Rikiblár. Seu rei, Lancelot II , mesmo em uma idade avançada comanda, e bem, seu imenso território.
Rikiblár.
─ Terceira Força. Um reino abençoado desde seus primórdios, a bela aparência de suas terras e até mesmo sua maneira de se comportar destacam a sua grandeza pessoal, um "outro mundo" na terra, recheado de fartura. A aliança com Sothoryos fortificou ainda mais suas ações, assim abrange muito mais produção alimentícia do que jamais conseguiu, mantendo-se intacta mesmo após a guerra - seu reino aliado fez questão de defender suas terras, e isso gerou um belo resultado. Atualmente estão começando a exportar para outros reinos, sempre com um acordo firme em suas transações que duram dias, fazendo assim esse se tornar um dos reinos mais ricos do continente. Niels é o homem titulado como rei, aquele que até então vem fazendo um trabalho excelente para o seu povo.
Vlarolá.
─ Potência. ─ Primeira Força. Desde sua origem trilharam um caminho perturbador, pois há sempre uma luta envolvida. Desta vez entre grupos diferentes, todos tinham como interesse aquele pedaço virgem de terra e fizeram daquele seu campo de batalha. Os grupos em questão são moldados por famílias, seus interesses diferem e muito, e com o fim do combate, a predominante se impõe contra as demais cabeças. Vlarolá, desde de anos atrás, é um reino que investe apenas em seu próprio pessoal, tudo que conseguem é partilhado entre aqueles de seu reino, considerados descendentes de sua linhagem. A guerra foi inicialmente conduzida por eles, gananciosos em obter mais um grande espaço atacaram seus opositores como máquinas famintas, e por fim foram subjugados como as escrituras dizem. Apesar de possuírem um poderio militar grande foram enfraquecidos por falta de recursos, lutam até mesmo hoje para suprir esse buraco. Waldhar é o rei por detrás desta reconstrução, jovem como um descendente recém colocado sobre o posto.
Vermênia.
─ Quarta Força. Tiranos, sua origem não é discutida seja dentro ou fora de seus domínios especialmente pela falta de registros. A fraca presença não mascara a real situação desse reino, que desde antigamente vende e compra seres a sua boa vontade, verdadeiros escravos submissos, prostituídos como uma chance de agradar aqueles novos que entram em seu território. Há o comando especial de um casal, se auto proclamam reis daquelas terras, e até hoje tendem a se comportar como tais, mesmo que suas ações como verdadeiros comandantes sejam ridículas. Honora é o nome da rainha, já o rei é chamado de Ivor. Suas especialidades estão ocultas até então, já que vivem dentro de seu imenso castelo.
Aldelan.
─ Quinta Força. De uma fase difícil, vivida a tempos, o rei se sentiu na obrigação de uma aliança com aquele que mostrava mais confiança, e como tal, participou da guerra. A sua situação catastrófica vem de muito tempo atrás, desde a época em que o comércio foi colocado sobre o mundo seus cidadãos tiveram a ganância de tirar absolutamente tudo que tinham em sua posse para apenas ver aquele belo e imenso arco de florestas desaparecer, agora um deserto, pouco se fala de seus rios, minérios já não são encontrados em suas cavernas, eles são pobres coitados que algum dia irão desaparecer. Essa fraca presença obriga a "realeza" a usurpar de seu povo seus bens mais preciosos como forma de pagamento por sua incompetência, assim sendo, aqueles aprisionados e fracos vivem em uma completa merda, a base de migalhas, e muitas vezes nem mesmo isso é capaz de assegurar suas vidas. Rurik é o nome do rei.
Hellheim
─ Reino Destruído. Um reino prospero e com grandes chances de se tornar o maior de todos, a besta dos reinos em ascensão. E como era de se esperar, ter tanto poder e desenvolvimento em mãos os colocaram na soberba, acreditando que conseguiriam fazer de tudo que estava em seu alcance. A ganância os afundou em uma série de estudos para que consigam mais poder, antigos dizem que o objetivo dessas pessoas era justamente encontrar a passagem para o inferno, contudo, jamais conseguirão. As pessoas que conseguiram sair daquele lugar relataram gritos horríveis, estrondos e verdadeiros monstros caminhando pelo reino após concluírem um ritual. Por ser feito em uma ilha esse ambiente não oferece ameaça alguma, é uma área isolada e perigosa somente pelas histórias, ainda assim, ninguém se arrisca a colocar seus pés lá. E de praxe, por ter se passado tanto tempo, tanto o rei quanto a rainha do local foram esquecidos, hoje em dia não há uma única pessoa que realmente tenha essa informação.